XXVII Simpósio Nacional de História

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Você Pode acessar o Currículo do Dr. Artur Cesar Isaia no site: http://lattes.cnpq.br/9893470314100775

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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Juci Justino Antônio foi o primeiro pastor presidente da Assembleia de Deus em Maracajá (1/2/1996)


Por Professor Lúcio Vânio Moraes

Ainda publicando sobre a história dos 17 anos de emancipação do campo eclesiástico da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Maracajá, notamos nos documentos que em fins de 1995, o pastor Juci Justino Antônio, obreiro integrado pela CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil) que estava trabalhando na congregação em Maracajá, muito lutou pela emancipação desse campo. Foi ele também que construiu o atual templo da Assembleia de Deus nessa cidade. Em entrevista, Pr. Juci narrou que na construção do novo templo, houve trabalho e doações voluntárias dos fiéis, mas a maior parte da construção do templo foi doações da Prefeitura Municipal na administração do Sr. Adilton de Medeiros (PMDB). Construímos o templo antes da emancipação (Entrevista em 13/01/2004). Em janeiro de 1996 estava confirmada a emancipação de Maracajá. De acordo com o Livro Ata da AD Maracajá, a emancipação da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Maracajá ocorreu em 01 de fevereiro de 1996, tendo como primeiro pastor Presidente Sr. Juci Justino Antônio, vice-presidente Pb. Adão João Narciso, primeiro secretário Dc. José Carlos de Andrade, segundo Secretário Dc. Valmor Teodoreto Réus, primeiro tesoureiro Ax. Léo Vaz Batista dos Santos, segundo tesoureiro Ax. Valdir da Silva Assis. Componentes do Conselho Fiscal: Valdeci Manoel Vieira, Ax. Flaviano de Souza Albino e Ax. Valdeci de Souza. (Ata n.01, 01/02/1996, p. 1 e 2).
Palavras chave: Emancipação, história e construções.
Pr. Juci Justino Antônio. Primeiro pastor presidente de Maracajá-SC

Produtores da cultura e preservação da história


Texto publicado no jornal Folha Regional em 15/2/2013. 






Sem sombra de dúvida a cultura tem sido fundamental para a preservação da identidade, memória e da história de uma comunidade local, regional e nacional. Ela passa a ser uma fonte portadora de significações com traços dos agentes sociais; dos produtores da cultura no seu cotidiano. A cultura então, a nosso ver, ultrapassa limites e não possui fronteiras com a economia, política, religião; aliás, a cultura está imbricada com tais setores da sociedade que acabam influenciando a cultura de uma localidade. Conforme o exposto, pensar a cultura nessa linha de pensamento é entender que tudo é cultura e que está sendo produzida nas relações sociais.
Os agentes que produzem cultura são conhecidos como os produtores da cultura, como por exemplo, os artesãos, artistas, cantores, músicos, poetas, cancioneiros, escritores, criadores de obras, inventores da comunicação e outras expressões artísticos culturais.
Valorizar os produtores da cultura de uma região é concomitantemente preservar e registrar a história local pelo fato desses estarem envolvidos e serem sensíveis às diversas culturas. Nesse caso, apresentar apoio a um grupo folclórico, por exemplo, é uma forma de garantir a preservação da memória.
Há aproximadamente uns dez anos para cá os produtores da cultura do município de Maracajá estão recebendo de uma forma sensível apoio em suas produções. Já nos últimos dois anos diversas atividades foram realizadas objetivando a integração e almejando a consolidação dos produtores culturais. Ações como o “Maracajá+Limpo+Belo”, o “MaracajaFest”, festa do colono, noite gospel, exposições no parque ecológico e no centro histórico cultural Avetti Paladini Zilli contribuem para o fortalecimento das raízes culturais do nosso município. Acreditamos que muitas outras atividades culturais devem ser realizadas em nosso município e, como estamos caminhando, cremos que estamos avançando.

Palavras chave: Cultura, produtores culturais e preservação da memória.